Numa das minhas passagens ao largo de Beirute, há vários dias com o mastro partido e muitos nós a darem cabo de mim, vi a linha do horizonte transformar-se num delta de um final de vida.
E ali estava eu, as mãos esquartejadas pelas manobras de sobrevivência, o sangue gelado pelo frio e uma provisão de água feita de lágrimas.
Sem recursos, tal como os fenícios que não o sabiam fazer, assinei com um T e fechei os olhos.
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